06/09/2017
Exposição ‘Castelo de Bonecas’ continua no Anexo Administrativo do TJPB


Continua em exposição, no hall do Anexo Administrativo do Tribunal de Justiça da Paraíba, as bonecas de pano e outros produtos artesanais confeccionados pelas reeducandas do Presídio Feminino Maria Júlia Maranhão, localizado em João Pessoa. Os artigos, que fazem parte do Projeto ‘Castelo de Bonecas’, estão disponíveis para venda. A mostra é aberta ao público e vai até esta quarta (6 de setembro).
 
O projeto é coordenado pela juíza Andréa Arcoverde Cavalcanti, juíza auxiliar da Vara de Execução Penal da Capital. Conta com o apoio do presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Joás de Brito Pereira Filho; da presidente da Associação das Esposas dos Magistrados e Magistradas da Paraíba (Aemp), Ana Lúcia Alencar Pereira; e recebe suporte financeiro disponibilizado pelo Juizado Especial Criminal da Capital, pelo 1ª Juizado Especial Misto de Mangabeira e pela Vara de Execução de Penas Alternativas (VEPA).
 
A juíza Andréa Arcoverde explica que parte das bonecas produzidas é destinada à venda, para qualquer interessado. Os produtos podem ser adquiridos no interior do Presídio Júlia Maranhão, ou nos eventos de exposição, como o que está acontecendo aqui no TJPB. Outra parcela é para doação a crianças carentes, através de recursos do Poder Judiciário destinados a este fim. Recentemente, o Lar da Criança Jesus de Nazaré, no Bairro Treze de Maio, em João Pessoa, recebeu 34 bonecas.
 
Com a exposição, a magistrada visa algo ainda maior: “a ideia é que toda a sociedade tenha conhecimento do trabalho e surjam novas parcerias, que as pessoas se interessem pelo projeto. Espero que, a longo prazo, empresas, festas e fundações também queiram abraçar a causa e caminhar junto ao Castelo de Bonecas”, revela.
 
Ainda segundo Andréa Arcoverde, as expectativas têm sido alcançadas. “As reeducandas estão muito felizes. Eu sempre vou ao presídio e vejo que estão trabalhando muito animadas. Elas estão sendo beneficiadas, não só com a remissão da pena pelo trabalho, como pela profissionalização, e recebendo recursos financeiros, porque 50% das vendas são depositados em contas corrente delas”, ressaltou a magistrada.
 
TJPB
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Assessora de Imprensa - Jaqueline Medeiros

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