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Juízes acompanham votação da PEC paralela da Previdência na Câmara dos Deputados
A Comissão Especial da Reforma da Previdência na
Câmara dos Deputados adiou na quarta-feira (15), sem
marcar data, a votação do relatório da PEC paralela
sobre o tema, aprovada no Senado no final do ano
passado.
Segundo o relator, deputado José Pimentel (PT-CE), é
preciso ouvir todos os líderes das bancadas na Casa e,
mais ainda, os governadores, pois um dos principais
pontos do texto é o subteto para o salário dos
funcionários públicos nos estados.
AMB acompanhou a reunião com magistrados e presidentes
de associações de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná,
Pernambuco, Rio Grande do Sul, Roraima, Alagoas, Rio
Grande do Norte, Santa Catarina e Minas Gerais. Todos
eles, assim como inúmeros parlamentares da oposição,
sabem que o governo procura ganhar tempo neste
assunto, para que enquanto isso vigore o texto
aprovado pelo Congresso no ano passado, com forte
impacto nas contas da Previdência.
O governo procura encontrar formas honrosas de não
cumprir o acordo feito com os senadores no ano passado
para aprovar o texto da reforma na proposta principal.
Agora, sua base aliada busca imprimir mudanças na PEC
paralela, descumprindo o acordo, mesmo com a
contrariedade de pelo menos dois partidos aliados - PL
e PTB - que, juntos, somam 100 votos.
Câmara dos Deputados adiou na quarta-feira (15), sem
marcar data, a votação do relatório da PEC paralela
sobre o tema, aprovada no Senado no final do ano
passado.
Segundo o relator, deputado José Pimentel (PT-CE), é
preciso ouvir todos os líderes das bancadas na Casa e,
mais ainda, os governadores, pois um dos principais
pontos do texto é o subteto para o salário dos
funcionários públicos nos estados.
AMB acompanhou a reunião com magistrados e presidentes
de associações de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná,
Pernambuco, Rio Grande do Sul, Roraima, Alagoas, Rio
Grande do Norte, Santa Catarina e Minas Gerais. Todos
eles, assim como inúmeros parlamentares da oposição,
sabem que o governo procura ganhar tempo neste
assunto, para que enquanto isso vigore o texto
aprovado pelo Congresso no ano passado, com forte
impacto nas contas da Previdência.
O governo procura encontrar formas honrosas de não
cumprir o acordo feito com os senadores no ano passado
para aprovar o texto da reforma na proposta principal.
Agora, sua base aliada busca imprimir mudanças na PEC
paralela, descumprindo o acordo, mesmo com a
contrariedade de pelo menos dois partidos aliados - PL
e PTB - que, juntos, somam 100 votos.
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