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Lula sinaliza com encontro futuro no STF
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Depois de cinco meses sem diálogo, o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva sinalizou ontem a disposição de
se encontrar com o presidente do STF (Supremo Tribunal
Federal), ministro Maurício Corrêa.
Os dois estão em atrito desde junho, quando Corrêa
assumiu a presidência do STF e conclamou mobilização
dos juízes contra a reforma da Previdência. Lula, que
antes da posse de Corrêa havia defendido a abertura
da "caixa-preta" do Judiciário, estava presente, mas
não tinha direito à palavra.
No final de outubro, em um congresso de juízes, em
Salvador, Corrêa anunciou que convidaria Lula para um
encontro às 10h de hoje. Em seguida, formalizou o
convite, mas só ontem obteve resposta --enviada em uma
carta que indica a disposição de realizar o encontro,
mas em data a ser negociada.
A reunião serviria para discutir medidas que tornassem
a Justiça mais rápida.
O governo quer priorizar a reforma do Judiciário, cuja
realização foi defendida ontem, em Belo Horizonte,
pelos ministros do STF Carlos Velloso e Gilmar
Mendes. "Eu falo em reforma há mais de dez anos",
disse Velloso. O ministro Mendes também defendeu a
criação de um órgão para fiscalização daquele Poder.
Depois de cinco meses sem diálogo, o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva sinalizou ontem a disposição de
se encontrar com o presidente do STF (Supremo Tribunal
Federal), ministro Maurício Corrêa.
Os dois estão em atrito desde junho, quando Corrêa
assumiu a presidência do STF e conclamou mobilização
dos juízes contra a reforma da Previdência. Lula, que
antes da posse de Corrêa havia defendido a abertura
da "caixa-preta" do Judiciário, estava presente, mas
não tinha direito à palavra.
No final de outubro, em um congresso de juízes, em
Salvador, Corrêa anunciou que convidaria Lula para um
encontro às 10h de hoje. Em seguida, formalizou o
convite, mas só ontem obteve resposta --enviada em uma
carta que indica a disposição de realizar o encontro,
mas em data a ser negociada.
A reunião serviria para discutir medidas que tornassem
a Justiça mais rápida.
O governo quer priorizar a reforma do Judiciário, cuja
realização foi defendida ontem, em Belo Horizonte,
pelos ministros do STF Carlos Velloso e Gilmar
Mendes. "Eu falo em reforma há mais de dez anos",
disse Velloso. O ministro Mendes também defendeu a
criação de um órgão para fiscalização daquele Poder.
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