10/11/2003
Presidente da OAB defende controle externo do Judiciário
da Folha Online
O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil),
Rubens Approbato, defendeu hoje o controle externo, um
dos pontos mais polêmicos discutidos na reforma do
Judiciário, que seria um órgão criado com
representantes dos tribunais superiores, do Ministério
Público, da OAB e da sociedade civil para fiscalizar a
atuação da Justiça.
Segundo Approbato, o controle "poderá dar
transparência necessária ao Poder, pois o povo quer
saber como é e como funciona o Judiciário, se seus
problemas internos são realmente apurados e decididos
com Justiça".
"Sou totalmente a favor do controle externo. O Poder
Judiciário não pode mais ficar fechado em si próprio",
afirmou.
Segundo uma pesquisa encomendada pela OAB e divulgada
hoje, 50% dos entrevistados não souberam dizer a
diferença entre as funções dos advogados e dos
promotores públicos. Outros 57% não souberam
distinguir o trabalho do promotor do juiz.
Para Approbato, "isso é extremamente preocupante".
"Cabe ao Judiciário se comunicar melhor com a
população", disse.
A pesquisa foi feita com 1.700 pessoas das classes A,
B, C e D em 16 capitais das cinco regiões do país
entre os dias 10 e 26 de setembro deste ano. Os
entrevistados responderam questões sobre a imagem do
Poder Judiciário, incluindo os advogados, o Ministério
Público e os juízes.
O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil),
Rubens Approbato, defendeu hoje o controle externo, um
dos pontos mais polêmicos discutidos na reforma do
Judiciário, que seria um órgão criado com
representantes dos tribunais superiores, do Ministério
Público, da OAB e da sociedade civil para fiscalizar a
atuação da Justiça.
Segundo Approbato, o controle "poderá dar
transparência necessária ao Poder, pois o povo quer
saber como é e como funciona o Judiciário, se seus
problemas internos são realmente apurados e decididos
com Justiça".
"Sou totalmente a favor do controle externo. O Poder
Judiciário não pode mais ficar fechado em si próprio",
afirmou.
Segundo uma pesquisa encomendada pela OAB e divulgada
hoje, 50% dos entrevistados não souberam dizer a
diferença entre as funções dos advogados e dos
promotores públicos. Outros 57% não souberam
distinguir o trabalho do promotor do juiz.
Para Approbato, "isso é extremamente preocupante".
"Cabe ao Judiciário se comunicar melhor com a
população", disse.
A pesquisa foi feita com 1.700 pessoas das classes A,
B, C e D em 16 capitais das cinco regiões do país
entre os dias 10 e 26 de setembro deste ano. Os
entrevistados responderam questões sobre a imagem do
Poder Judiciário, incluindo os advogados, o Ministério
Público e os juízes.
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