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Sarney afirma que reformas sairão até o fim do ano
O presidente do Senado, José Sarney, voltou a afirmar,
nesta sexta-feira 31), que as reformas enviadas ao
Congresso no início do governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva serão votadas até o fim do ano,
até porque são necessárias para que o Brasil retome o
crescimento econômico.
- Partilho da convicção de todos nós, não somente dos
partidos, como de todo o povo brasileiro, de que as
reformas serão aprovadas até o final do ano, uma
vez que essas reformas não são deste governo, não são
de políticos, nem de partidos, mas uma necessidade
para que o país retome o caminho do desenvolvimento -
afirmou.
Ele disse que a adoção de sessões deliberativas no
Plenário às segundas e sextas-feiras se justifica
exatamente por isso. Temos que chegar ao fim do ano
com aquela eficiência que o Senado sempre teve, de
terminar o ano com a pauta totalmente votada.
Indagado sobre a hipótese de o jantar oferecido à
cúpula da Igreja Católica ser visto como o
estabelecimento de um canal de comunicação entre o
clero e o governo, Sarney respondeu
negativamente. Estamos apenas fazendo o que o
mundo inteiro está fazendo, observou. O Parlamento
está homenageando os 25 anos de pontificado de João
Paulo II, que é sem dúvida uma figura que dominou
o século passado e até hoje permanece como a grande
liderança moral da humanidade.
* Matéria do Senado
nesta sexta-feira 31), que as reformas enviadas ao
Congresso no início do governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva serão votadas até o fim do ano,
até porque são necessárias para que o Brasil retome o
crescimento econômico.
- Partilho da convicção de todos nós, não somente dos
partidos, como de todo o povo brasileiro, de que as
reformas serão aprovadas até o final do ano, uma
vez que essas reformas não são deste governo, não são
de políticos, nem de partidos, mas uma necessidade
para que o país retome o caminho do desenvolvimento -
afirmou.
Ele disse que a adoção de sessões deliberativas no
Plenário às segundas e sextas-feiras se justifica
exatamente por isso. Temos que chegar ao fim do ano
com aquela eficiência que o Senado sempre teve, de
terminar o ano com a pauta totalmente votada.
Indagado sobre a hipótese de o jantar oferecido à
cúpula da Igreja Católica ser visto como o
estabelecimento de um canal de comunicação entre o
clero e o governo, Sarney respondeu
negativamente. Estamos apenas fazendo o que o
mundo inteiro está fazendo, observou. O Parlamento
está homenageando os 25 anos de pontificado de João
Paulo II, que é sem dúvida uma figura que dominou
o século passado e até hoje permanece como a grande
liderança moral da humanidade.
* Matéria do Senado
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