A vice-presidente da AMPB, juíza Graziela Queiroga Gadelha de Sousa, participou de sessão especial realizada pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), na tarde desta quinta-feira (25 de abril), para lançamento da campanha “Brasil Sem Misoginia”, desenvolvida pelo Ministério das Mulheres. O evento, proposto pela deputada Dra. Paula, aconteceu no plenário “Deputado José Mariz” e contou com a presença da ministra das mulheres, Aparecida Gonçalves, que foi recepcionada pelo presidente da ALPB, Adriano Galdino, e toda a bancada feminina da “Casa de Epitácio Pessoa”.
Brasil Sem Misoginia, de acordo com assessoria do Ministério das Mulheres, é uma proposta de mobilização nacional de todos os setores brasileiros — governos, empresas, sociedade civil, ONGs, movimentos sociais, entidades, instituições de ensino, torcidas organizadas, times de futebol, grupos religiosos, artistas, entre outros — com o objetivo de “enfrentar a misoginia – o ódio e todas as formas de violência e discriminação contra as mulheres”.
Em sua participação, a magistrada Graziela Queiroga destacou a importância da iniciativa, parabenizando a todas e todos os envolvidos no desenvolvimento da Campanha. Ela destacou leis e políticas públicas desenvolvidas aqui no Estado da Paraíba e o papel do Judiciário, que aplica as leis para defender a mulher. Ela ainda falou sobre o programa “Patrulha Maria da Penha”.
Também prestigiou o evento o juiz da Violência Doméstica de João Pessoa, André Carvalho, representando o desembargador João Benedito, presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB).
Ao justificar o evento, a deputada Dra. Paula disse que a presença da ministra Aparecida Gonçalves na Assembleia Legislativa da Paraíba, para lançar a campanha “é muito importante, para que todos tenham consciência que a violência contra a mulher não pode permanecer”.
Antes da sessão especial, a ministra Aparecida Gonçalves concedeu entrevista coletiva no Auditório “Deputado João Eudes”. Na oportunidade, ela destacou a importância do lançamento da campanha nos estados, para “dialogar, fazer o debate, chamar a população e as autoridades para de fato enfrentar o ódio contra as mulheres, o feminicídio e a violência sexual”.
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