05/10/2020
Webinário: Juízes falam de suas experiências de gestão com o uso das ferramentas do PJe
Os juízes Fábio Brito (2ª Vara Mista da Comarca de Cuité) e Alírio Maciel (4ª Vara Mista da Comarca de Guarabira) explanaram sobre suas experiências com ferramentas de gestão à frente das unidades em que atuam, durante o Webinário ‘Orientações Práticas para o uso do PJe: Agrupadores; etiquetas; atos ordinatórios e Evolução das Classes Processuais’. O evento digital promovido pelo TJPB ocorreu dia 1º de outubro, pelo sistema Zoom, e foi voltado para magistrados e servidores. Pode ser acessado pelo link https://www.youtube.com/watch?v=0EExK613_8o. O presidente da Associação dos Mahistrados da Paraíba, juiz Max Nunes de França, participou do evento.
O juiz Fábio Brito disse que o convite da Presidência do TJPB foi motivado pelo fato de estarem atuando no Gabinete Virtual. O juiz Alírio há 90 dias, e ele, há 60. O magistrado revelou, ainda, a preocupação da administração do Tribunal de Justiça em conversar com alguns juízes sobre as varas que estão tendo o desempenho reconhecido, para a troca de experiências e verificação do que está sendo feito com sucesso, e o que pode ser replicado nas unidades.
“Nós aceitamos o convite para participar desse Webinário e trocar ideias sobre as ferramentas de gestão que temos aplicado nas unidades judiciárias onde atuamos. Ajustamos o conteúdo que iríamos apresentar em forma de Webinário voltado tanto para juízes, assessores, como, também, para servidores dos Cartórios”, informou Fábio Brito, complementando que a melhoria dos processos de gestão é fundamental para a confecção dos objetivos do Tribunal e, sobretudo, para a realização da missão e dos valores do Poder Judiciário na Paraíba.
O magistrado revelou que o evento foi excelente e superou suas expectativas. Segundo ele, a participação foi maciça, ficando a sala do Zoom lotada, com 100 integrantes. “No canal do YouTube, em alguns momentos, verificamos a participação de mais de 200 pessoas, entre servidores e juízes. Houve, também, uma intensa troca de mensagens nas redes sociais”, informou.
Fábio Brito disse que é preciso instaurar uma cultura de eficiência. “Devemos quebrar alguns paradigmas e mudar a mentalidade, para que possamos nortear nossa atuação, sempre pensando quais são os objetivos organizacionais do Poder Judiciário, seja a nível nacional, com as Metas do Conselho Nacional de Justiça, seja a nível local, pelas diretrizes da administração do Tribunal, de forma que possamos agir voltados para atender mais, melhor e realizar a nossa missão institucional. Fiquei muito feliz com o evento”, festejou.
Por sua vez, o juiz Alírio Maciel pontuou ter sido bastante positiva a iniciativa da Presidência de realizar o webinário sobre o uso das ferramentas do PJe, tendo em vista o aprimoramento da forma de cumprimento dos processos, tanto pelo Gabinete, quanto pelo Cartório. Conforme o magistrado, o objetivo é melhorar a prestação jurisdicional, com a diminuição do tempo de tramitação dos processos e a prolatação da sentença num tempo razoável.
“As ferramentas tecnológicas existentes nos sistemas são importantes para a melhora da produtividade, ou seja, diminuir o esforço para a prática de uma quantidade determinada de atos. A não utilização das etiquetas, agrupadores, modelos pré definidos demandará um esforço muito maior para o cumprimento de uma quantidade inferior de atos processuais. Assim, a tecnologia veio para ajudar”, realçou Alírio Maciel, acentuando que, num tempo de processos massivos e de crescimento exponencial de ações, a tecnologia ajuda a resolver as demandas que são apresentadas ao Judiciário. “Sem ela, a resolutividade dos litígios seria bem menor”, concluiu.
O juiz Fábio Brito disse que o convite da Presidência do TJPB foi motivado pelo fato de estarem atuando no Gabinete Virtual. O juiz Alírio há 90 dias, e ele, há 60. O magistrado revelou, ainda, a preocupação da administração do Tribunal de Justiça em conversar com alguns juízes sobre as varas que estão tendo o desempenho reconhecido, para a troca de experiências e verificação do que está sendo feito com sucesso, e o que pode ser replicado nas unidades.
“Nós aceitamos o convite para participar desse Webinário e trocar ideias sobre as ferramentas de gestão que temos aplicado nas unidades judiciárias onde atuamos. Ajustamos o conteúdo que iríamos apresentar em forma de Webinário voltado tanto para juízes, assessores, como, também, para servidores dos Cartórios”, informou Fábio Brito, complementando que a melhoria dos processos de gestão é fundamental para a confecção dos objetivos do Tribunal e, sobretudo, para a realização da missão e dos valores do Poder Judiciário na Paraíba.
O magistrado revelou que o evento foi excelente e superou suas expectativas. Segundo ele, a participação foi maciça, ficando a sala do Zoom lotada, com 100 integrantes. “No canal do YouTube, em alguns momentos, verificamos a participação de mais de 200 pessoas, entre servidores e juízes. Houve, também, uma intensa troca de mensagens nas redes sociais”, informou.
Fábio Brito disse que é preciso instaurar uma cultura de eficiência. “Devemos quebrar alguns paradigmas e mudar a mentalidade, para que possamos nortear nossa atuação, sempre pensando quais são os objetivos organizacionais do Poder Judiciário, seja a nível nacional, com as Metas do Conselho Nacional de Justiça, seja a nível local, pelas diretrizes da administração do Tribunal, de forma que possamos agir voltados para atender mais, melhor e realizar a nossa missão institucional. Fiquei muito feliz com o evento”, festejou.
Por sua vez, o juiz Alírio Maciel pontuou ter sido bastante positiva a iniciativa da Presidência de realizar o webinário sobre o uso das ferramentas do PJe, tendo em vista o aprimoramento da forma de cumprimento dos processos, tanto pelo Gabinete, quanto pelo Cartório. Conforme o magistrado, o objetivo é melhorar a prestação jurisdicional, com a diminuição do tempo de tramitação dos processos e a prolatação da sentença num tempo razoável.
“As ferramentas tecnológicas existentes nos sistemas são importantes para a melhora da produtividade, ou seja, diminuir o esforço para a prática de uma quantidade determinada de atos. A não utilização das etiquetas, agrupadores, modelos pré definidos demandará um esforço muito maior para o cumprimento de uma quantidade inferior de atos processuais. Assim, a tecnologia veio para ajudar”, realçou Alírio Maciel, acentuando que, num tempo de processos massivos e de crescimento exponencial de ações, a tecnologia ajuda a resolver as demandas que são apresentadas ao Judiciário. “Sem ela, a resolutividade dos litígios seria bem menor”, concluiu.
TJPB
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